Texto escrito por Thiago Fernandes, Account Director na agência McGarryBowen.
A nossa economia vive um momento único com um futuro incerto. Isso oferece muitos desafios ao varejo no mundo e no Brasil, especialmente.
As expectativas para o segundo semestre não são nada animadoras e o que vemos diariamente são comentários que nos desencorajam e só nos deixam mais pessimistas.
Mas se olharmos para trás em mercados onde a crise chegou primeiro, vamos ver empresas que estão saindo do momento conturbado por conta de um olhar diferente e focado.
Os Estados Unidos e o Reino Unido são exemplos de países que vêm deixando a crise para trás, usando o ponto de venda como a principal ferramenta nessa retomada.
Um bom exemplo é a Burberry. Em seu relatório anual 2013/2014, a loja de artigos de luxo observou um aumento de 17% na receita e um aumento de 8% nos lucros. O presidente da Burberry diz “uma maior integração de plataformas físicas e digitais para melhorar a experiência de marca em todos os pontos de contato”.
Muito disso foi falado na NRF 2015 – NY: “A loja física volta a ser o centro das atenções”. Agora, ao longo do ano, estamos vendo isso na prática.
Prepare-se, inspire-se, observe como está seu ponto de venda e como seu consumidor está interagindo, pois a loja física não morrerá, o que morrerá é a loja estática.