Flexibilidade, uma competência emocional

(Last Updated On: 11 de novembro de 2016)

 

Texto escrito por Wilson Mileris, em 13/03/12, http://mileris.wordpress.com/

Wilson Mileris será o palestrante do seminário que acontece paralelo ao Brazil Promotion Road Show – RJ, no dia 18/04 a partir das 10:00h. Confira mais informações: http://www.brazilpromotion.com.br/roadshow2012/palestras_rj/

 

Vemos a liderança como um fenômeno de como homens e mulheres guiam outras pessoas através da adversidade, da incerteza, da necessidade, dos transtornos, da transformação, da transição, da recuperação, dos novos começos e de outros significativos desafios.

Vemos também que a liderança é um estudo de pessoas que triunfam sobre formidáveis dificuldades, que tomam a iniciativa diante da inércia, que confrontam a ordem estabelecida, que mobilizam pessoas e instituições para enfrentar grandes resistências. É ainda o estudo de como homens e mulheres, em tempos de imobilismo e de acomodação, desenvolvem a flexibilidade para despertar todos para novas possibilidades.

A flexibilidade é uma competência emocional necessária para conseguirmos êxito em nossas vidas.
Esta capacidade de adaptação se torna fundamental no atual cenário de negócios, onde as empresas percebem a necessidade de adequação frente às constantes mutações. Passa a ser uma competência imprescindível na composição das equipes profissionais.
Quando Raul Seixas compôs: “Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo” retratou bem a importância que a flexibilidade exerce sobre o desenvolvimento humano.

Os líderes adaptáveis são capazes de lidar com várias demandas simultaneamente sem perder seu foco ou energia, e sentem-se à vontade com as ambiguidades inevitáveis da vida organizacional. Podem ser flexíveis na adaptação aos novos desafios, ágeis na adequação à mudança contínua e maleáveis em suas ideias diante de novas informações ou realidades.

Esses indivíduos são abertos a reflexões sobre novas ideias, sendo também favoráveis a alterações que propiciem melhorias. Não descartam ajustes estratégicos ou novos rumos, desde que passem pelo crivo coerente da análise apoiada na flexibilidade. Afinal, ser flexível não é desfazer-se dos questionamentos ou avaliações muitas vezes indispensáveis na tomada de decisões que implicam no cumprimento das atividades.

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