A marca de cerveja holandesa Heineken, da inesquecível e tradicional garrafa verde é reconhecida não só pelo sabor diferente e que tem como padrão manter o mesmo gosto em todo mundo, mas também por suas inovadoras, criativas, surpreendentes e algumas vezes até engraçadas campanhas publicitárias.
Apesar de ser uma multinacional com muitos anos no mercado, gosta de manter um espirito jovem e são ações como esta que permitem fixar a marca na mente do consumidor e que valem centenas de dólares gastos em marketing, todos os anos em mídia, por empresas em todo o mundo. Aqui no Brasil já é grande o número de pessoas que se identificam com a marca, muitos a reconhecem pela participação no Rock in Rio, uma grande oportunidade para apresentar seu produto para o público. As pessoas que foram curtir o festival poderiam descer de tirolesa sobrevoando uma multidão de pessoas em frente do palco principal, curtir o Lounge Heineken e ainda ajudar a reciclar os copos de chope consumidos no evento através de brincadeiras onde era possível ganhar brindes.
Embora tenha sido ano de Copa do Mundo, onde inúmeras marcas tentaram se associar a times e jogadores para chamar atenção, a marca resolveu não disputar visibilidade durante o evento e decidiu focar na Liga dos Campeões da Europa, no qual já é patrocinadora há mais de uma década. Para a tão esperada final, em terras brasileiras, juntou-se com a rede ShoeStock em uma ação viral para fazer diferença: dar 50% de desconto em produtos na tarde de exibição do jogo em algumas lojas. A ação ficou conhecida como a Heineken Shoe Sale.
O objetivo era que as namoradas e esposas dessem folga aos seus companheiros torcedores ao invés de desejarem fazer outra coisa no momento da partida, o que gerou diversas reações do público. Alguns acharam o vídeo promocional cômico e atrativo, entretanto outros reclamaram com o argumento que a mesma reproduziria uma visão machista. Em resposta a marca disse que desejava apenas divulgar a final com humor sem reforçar estereótipos.
E então, qual a sua opinião? Acha que a marca marcou um golaço regado de humor, inovação e liquidação ou estava na linha de impedimento?