O QR Code chegou para ficar no mercado publicitário. Prova disso é o crescimento expressivo que essa nova ferramenta teve no último ano em campanhas de diversas marcas de diferentes nichos de mercado.
Folheando uma revista esses dias, vi alguns exemplos bem legais de como usar o QR Code para fazer com que o público-alvo tenha uma relação mais intensa com o anúncio. A Mitsubishi publicou um anúncio em que o título era “Anúncio sem manipulação de imagem” e o QR Code levava direto para um vídeo que mostrava todo o making of da fotografia da peça, destacando que o carro era tão potente que a foto não precisava ser manipulada digitalmente.
Na mesma revista vi um anúncio muito interessante da Havaianas, onde o QR Code levava a uma página na web que oferecia fundos de tela personalizados da marca. Entre esses fundos de tela era possível escolher entre masculinos, femininos e neutros, todos de muito bom gosto.
Em um anúncio do Sistema de Ensino SER, da Abril Educação, havia um QR Code direcionando para uma página com todas as unidades da escola para o leitor escolher a que fosse mais conveniente.
O segredo de ter um QR Code bem sucedido em uma peça é a adequação que ele pode ter com a mensagem que está sendo passada. Essa ferramenta une como nenhuma outra (pelo menos por enquanto) o mundo online e offline e oferece ao leitor da peça um verdadeiro mergulho na mensagem, entrando de cabeça no contexto da criação e facilitando a vida dos publicitários.
E para você? O QR Code caberia em suas ações promocionais? E como ele poderia ser usado para aumentar a relevância da sua mensagem para o seu público?
Posso usar o QR CODE em um produto, sem pagar royalties? Por exemplo, como estampa de uma camiseta?
Olá, Renata.
Pode sim. O uso do QR Code é indiscriminado.
Você pode gerá-lo por um site encurtador de url (migre.me ou goo.gl por exemplo) e usar.
É como se estivesse usando um código de barras. O princípio é basicamente o mesmo.